atualizei a pagina do spin cantor...estou de saida para passar uns dias no assentamento dos sem terra a 8 km do morro do chupé
dias atrás numa visão, eu de olhos fechados, não sei se dormindo ou acordado, se nos apresentaram o spin cantor @neymatogrosso aos 100 anos de idade se apresentando como sempre: embora sem fazer rodopios: ele estava amparado numa espécie de retângulo ou quadrado ou circulo feito de tubos de corrimão: e no centro ele e vários indios dançando...foi muito bonito... por falar nisso, hoje vi uma imagem sua igual a de 1978 em Goiania quando o vi pela primeira vez: quer dizer, o vi bem antes do
Atualização - 15/07/19 - meu comentário no Instagram do artista
Nobre sempre nobre, mesmo para uma platéia tão excluída e indesejada mas que viu em Ney o símbolo da liberdade e um meio de voo do espírito cujo corpo vive aprisionado : houve uma eleição junto a população carcerária, a qual escolheu Ney Matogrosso que, por coincidência - melhor dizer sincronicidade - escolheu o artista : na minha bio clique no link, procure por Spin Cantor, e saiba mais sobre a estreia do show Bandido, na Penitenciária Lemos de Brito, no RJ
A estreia de Ney Matogrosso na Penitenciária Lemos de Brito, em 1977
Por José Carlos Lima, no Jornal GGN
Caro Luciano, e veja só que nada é guardado. Tempos atrás eu havia publicado esse post onde guardei no post "Ney Matogrosso aos 17 anos de idade" alguma coisa sobre a estréia do show "Bandido", de Ney Matogrosso, na Penitenciária Lemos de Brito, e para minha surpresa o material já não estava mais no site onde fora publicado, pelo menos não achei, então antes que se perca de vez vou repetir aqui... Ah, e você, Luciano, teria sido linchado pela imprensa local se tivesse levado o Ney Matogrosso para se apresentar por lá... Rs.
Essa liberdade
A estréia do show "Bandido" foi na Penitenciária Lemos de Brito, após votação dos presidiários, que escolheram o cantor para ali se apresentar.
Jornalista João Filipe Barbosa entrevista com Ney Matogrosso; intercalada com perguntas de espectadores; Ney Matogrosso refere a mudança de visual na apresentação do álbum mais recente, a pouca influência das mudanças na sociedade brasileira no seu trabalho e a opinião sobre a SIDA; Ney Matogrosso caminha na varanda de um estabelecimento hoteleiro na zona do Estoril; gaivotas em voo na praia; rosto de Matogrosso, o qual sorri e fuma um cigarro.
Basta ver o repertório do Bloco na Rua, para não termos dúvidas de Ney continua o que sempre foi: a favor da liberdade, da democracia e da justiça social...o próprio conjunto da sua arte e de sua história de vida já é uma prova disso, não é...
Ney Matogrosso: “O que elegeu Bolsonaro foi desespero e ódio”
Por Raphael Vidigal, em O Tempo
Em turnê pelo Brasil com “Bloco na Rua”, cantor chega a BH na próxima sexta (14)
Ney Matogrosso, 77, está de volta aos palcos com uma nova turnê. Na próxima sexta (14) o cantor chega a BH com o espetáculo “Bloco na Rua”, que agrega no repertório canções de Sérgio Sampaio, Raul Seixas, Milton Nascimento, Chico Buarque e outros clássicos da canção brasileira, além de uma inédita de Dan Nakagawa. Ney conta que começou a selecionar esse repertório “há cerca de dois anos”. “Mas, misteriosamente, ele conversa muito com o momento do país, embora não fosse a minha intenção”, diz.
O primeiro emprego de Ney Matogrosso foi de recreador infantil, o que gerou a terapia ocupacional
Sobre esse ponte do trabalho de recreador infantil para a terapia ocupacional, a partir de Ney Matogrosso, li numa entrevista no Correio Brasiliense, dada por um médico, cujo nome não lembro, também não tenho o link
Com recorde de público e Ney Matogrosso à frente, Secos e Molhados fez show no Nilson Nelson em março de 1974
Fiz uma busca e não localizei a entrevista, na época em que a mesma fora publicada nem havia web, acho que não, faz tempo
Achei outros artigos mais recentes:
Irlam Rocha Lima
postado em 31/07/2010 07:00 / atualizado em 31/07/2010 O recorde de público no local, porém, pertence ao espetáculo do mitológico Secos e Molhados, grupo formado por Ney Matogrosso, João Ricardo e Gerson Conrad. Em 22 de março de 1974, o trio de características andrógenas e atitude revolucionária reuniu no então Ginásio de Esportes, 50 mil pessoas — 25 mil em cada uma das sessões — e afrontou de forma debochada a ditadura militar. Com repertório de canções que transformaram-se em clássicos, figurino e maquiagem extravagantes, performance cênica provocante — marcada pelo rebolado —, o Secos e Molhados trouxe novas cores, novos timbres e alegria ao cenário da música brasileira, que vivia um impasse diante da atmosfera cinzenta que se espalhava pelo país nos anos de chumbo. Figura emblemática do Secos e Molhados, Ney Matogrosso foi o único entre os integrantes do grupo a seguir, de forma vitoriosa, carreira solo. João Ricardo e Gerson Conrad seguem apenas pequenos projetos musicais. Sempre ousado e inovador, o cantor é hoje um ícone da MPB, como intérprete de diferentes estilos. Passadas quase quatro décadas, ele ainda mantém vivos na memória detalhes daquele show, inesquecível para os brasilienses com idade acima dos 50 anos. “Aquele show no Ginásio de Esportes foi tenso. Me deu muito prazer em fazer, mas subi ao palco sob pressão. Eu que havia descoberto minha vocação artística em Brasília, onde morei por quase toda a década de 1960, quando voltei à cidade, quatro anos depois de pedir demissão da Fundação Hospitalar do DF (ele trabalhava na unidade de pediatria do Hospital de Base). Vivíamos sob a égide da ditadura militar e o clima na capital era pesado”, recorda-se.
O recorde de público no local, porém, pertence ao espetáculo do mitológico Secos e Molhados, grupo formado por Ney Matogrosso, João Ricardo e Gerson Conrad. Em 22 de março de 1974, o trio de características andrógenas e atitude revolucionária reuniu no então Ginásio de Esportes, 50 mil pessoas — 25 mil em cada uma das sessões — e afrontou de forma debochada a ditadura militar. Com repertório de canções que transformaram-se em clássicos, figurino e maquiagem extravagantes, performance cênica provocante — marcada pelo rebolado —, o Secos e Molhados trouxe novas cores, novos timbres e alegria ao cenário da música brasileira, que vivia um impasse diante da atmosfera cinzenta que se espalhava pelo país nos anos de chumbo. Figura emblemática do Secos e Molhados, Ney Matogrosso foi o único entre os integrantes do grupo a seguir, de forma vitoriosa, carreira solo. João Ricardo e Gerson Conrad seguem apenas pequenos projetos musicais. Sempre ousado e inovador, o cantor é hoje um ícone da MPB, como intérprete de diferentes estilos. Passadas quase quatro décadas, ele ainda mantém vivos na memória detalhes daquele show, inesquecível para os brasilienses com idade acima dos 50 anos. “Aquele show no Ginásio de Esportes foi tenso. Me deu muito prazer em fazer, mas subi ao palco sob pressão. Eu que havia descoberto minha vocação artística em Brasília, onde morei por quase toda a década de 1960, quando voltei à cidade, quatro anos depois de pedir demissão da Fundação Hospitalar do DF (ele trabalhava na unidade de pediatria do Hospital de Base). Vivíamos sob a égide da ditadura militar e o clima na capital era pesado”, recorda-se. Censura Motivos para Ney ter esse tipo de lembrança não faltaram. “Quando chegamos aí fui procurado por uma pessoa (ele não quis revelar o nome), meu amigo quando morei na cidade, que, pelo visto, estava alinhado ao regime. Sem meias palavras, disse que, antes da apresentação para o público, teríamos que fazer o show para a censura. A contragosto, nos submetemos à determinação”, revela. “Nos surpreendemos porque os censores levaram os familiares para assistir ao show, mostrado integralmente, com figurino e tudo. Só que eu andava pelo palco, sem mostrar nenhuma das coreografias. Foi a minha maneira de protestar”. Ney fala de outro aborrecimento que ele e seus companheiros tiveram. “Assim que chegamos, soubemos que para assistir ao show as pessoas foram obrigadas a adquirir carnê de uma empresa da área financeira — caderneta de popupança Inca. Essa empresa deve ter tido um lucro absurdo, pois o ginásio estava superlotado nas duas sessões, e certamente todo mundo que estava ali tinha o tal carnê”, comenta. “Quando subimos ao palco e vimos aquela multidão à nossa frente, a coisa mudou, pois fomos tomados por um prazer enorme. Esse sentimento em mim era ainda maior, pois comecei a carreira na capital, cantando no Madrigal de Brasília, no Auditório Dois Candangos da UnB, no auditório da Rádio Nacional e numa casa noturna (a Cave de Roi, que havia na 413 Sul), mas pouca gente me conhecia. O show foi ótimo e repercutiu muito. Ficamos felizes, pois tudo aquilo aconteceu num momento de tristeza na vida do país, em plena sede do poder.” Depoimentos » “Eu e vários colegas do Hospital Distrital (atual Hospital de Base) tivemos uma grande surpresa quando ao assistirmos ao show do Secos e Molhados, vimos o Ney (Matogrosso) tão solto e exuberante em cena. Logo ele, que era pessoa reservada, quando trabalhava na recreação junto às crianças na área da pediatria do hospital. Ficamos muito felizes ao vê-lo como estrela do grupo, status que mantém até hoje”Ubitatan Peres, médico » “Á época eu tinha 15 anos e fui com um grupo de amigos da 711 Sul ao Ginásio de Esportes para assistir ao show do Secos e Molhados, que tinha duas músicas estouradas nas emissoras de rádio, O vira e Sangue latino. Para nós, foi um choque, a performance do grupo, em especial a do Ney Matogrosso, algo extremamente revolucionário naquele tempo” Carlos Sena Jr., radialista » “O Ney era colega do meu filho Leonardo, no Elefante Branco, e várias vezes o acompanhei ao piano, aqui em casa. Ele era muito acanhado. Por isso, tomei um susto quando o vi no palco de tanguinha, com dorso nu, cheio de adereços, rebolando e cheio de vida. Era uma coisa bem original, que encantou a todos que estavamno ginásio”Neusa França, pianista » “Na noite daquele show histórico em Brasília, as surpresas começaram cedo. Como sou amigo de Ney desde a adolescência, fui ao encontro dele no hotel. Da janela víamos centenas de pessoas passando, vindas da rodoviária, indo para o Ginásio de Esportes. Ao chegarmos ao local, observamos aquela multidão que superlotou o local. Eu, assim como outros amigos de Brasília, que conhecíamos um Ney absolutamente tímido, ficamos espantados ao vê-lo no palco com aquela performance exuberante. Nos enchemos de alegria com o sucesso dele e depois comemoramos no hotel, porque ele nunca foi de badalação em restaurante” Márcio Oberlaender, artista plástico https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2010/07/31/interna_diversao_arte,205325/com-recorde-de-publico-e-ney-matogrosso-a-frente-secos-e-molhados-fez-show-no-nilson-nelson-em-marco-de-1974.shtml
Em livro de memórias, Ney Matogrosso reflete sobre a própria trajetória
Secos & molhados: grupo surgiu com performances provocadoras de Ney Matogrosso(foto: Ary Brandi/Divulgação)
Na obra, cantor fala sobre música, sexualidade, drogas e o Brasil de hoje
Nahima Maciel postado em 16/12/2018
Muitas das histórias contadas em Vira lata de raça não são novidades. Ney Matogrosso falou sobre elas em entrevistas ao longo dos quase 50 anos de carreira. No entanto, há um sabor diferente na leitura quando o texto está em primeira pessoa o que, em certos momentos, leva o artista a aprofundar e detalhar algumas passagens da própria vida.
eu não sabia da história de CORAÇÃO CIVIL : o poeta sonha com aquilo que vai ser real : sem a polícia nem a milícia, em referência a Costa Rica libertária 👇👇👇
Publicada no AdVivo, do Luis Nassif, quando eu usava o pseunônimo Spin in Progress...na verdade usei trocentos heterônimos por lá, no entanto o portal foi formatado e tudo virou pó , ou seja, nossos comentários esse aqui eu havia salvo em algum lugar em 2012 e achei hoje, salvo como rascunho, ao buscar pelo post A História de Mãe Preta, que publiquei por lá, qual não achei: achei um resumo no Advivo, também do Nassif
Enviado por Spin in Progress1, qua, 21/03/2012 - 03:59
Os comentários abaixo foram feitos por mim e outras pessoas, no Portal GGN, do jornalista Luis Nassif. Não tenho o link do post, uma vez que o GGN teve sua plataforma formatada, eliminando umas páginas que eu possuía por lá...
Alfeu, que video raro, mostra os momentos antes do show no maracanazinho, o público, são 8 minutos, será que existe a gravação de todo este show histórico, me chama a atenção essa multidão reunida quando os milicos desciam o cacete por qualquer motivo
...ao assistir a este video de Ney Matogrosso ( https://www.instagram.com/p/BuXhAMwFrH7/ ), que ele postou no instagram, me veio à mente a lembrança que guardo de uma vez que assisti a uma rumbeira se apresentando num circo lá em Sambaiba, acho que naquela época tinha uns 3 mil habitantes.....o circo provocou um rebuliço na cidade: o palhaço e a meninada nós acompanhando-o em coro: Oi dona Mariquinha meu cachorro entrou ai...
Coro de gurizada: entrou e entrou e tornou sai.....
...agora vejo que tais rumbeiras, pelo que vejo, são as mesmas vedetes, sendo uma delas, Elvira Pagã, que convenceu Ney Matogrosso a tornar-se artista....
...da prá ver que, no video ai, Ney remete ao movimento das vedetes,para mim, as rumbeiras, acho que sim....
Segue relato + coletânea de videos, feita e 28/92018....devido ao post de Ney no instagram, resolvi subir esta postagem: aliás, hoje, no Calendário Spin, é dia 73 do mês de Saturno (https://josecarloslima70.blogspot.com/2019/02/mensagem-que-eu-havia-enviado-faz-muito.html), dia de ficar offline....eu nem poderia estar ligado,...juro que a partir do próximo mensário-tarot respeitarei a lei do spin, viu
..para saber mais, fiz uma pesquisa e fico sabendo que Ney Matogrosso virou artista por causa de Elvira Pagã, quando ele Ney tinha 7 anos de idade, 1948, quando sua mãe o levou à Rádio Nacional e ele Ney se deparou com Elvira Pagã, ex-Irmãs Pagãs: foi quando resolveu ser artista.
..se lhe apresentou quando ele Ney tinha 7 anos de idade, quando foi com a mãe à Rádio Nacional....interessante como a criança Ney Matogrosso viu a Pagã....interessante este nome: isso remete a liverdade: à alguém que, por não ter credo fixo, acredita em todos os deuses e deusas....e foi assim que o pequeno Ney viu a Pagã, evento que marcou para sempre sua vida: ele a viu como uma deus pagã mesmo: cheia de badulaques e simbólos de todos os credos: isso foi tudo para aquele menino de 7 anos.....
..,.....qual primeiro artista me chamou a atenção, me tocou
????????????????
.......agora me lembro: uma rumbeira de circo, que eu vi quando eu também era criança.....também não a vi como um ser sexual, sim, isso também mas muito mais que isso, não dá para dizer em palavras uma coisa que, como arte, é mais para ser sentida do que explicada: aquelas joias balançando sobre seu chacra umbilical....
.......depois que o circo foi embora, aquela rumbeira ficou por dias repercutindo na minha cabeça e por isso passei a imitá-la no terreiro da casa do fundo do quintal.....fazia isso para o divertimento da platéia: transformava o calção em fio dental e mandava brasa...acho que era 1970, por aí, de uma certa forma eu estava, com aquele gestual, anunciando a vinda do Ney Matogrosso...rsss
.....ah sim, mas não era somente a rumbeira que eu imitava, me tornei um exímio atirador de facas: eu tinha quantos anos mesmo: 11....sem um pingo de juízo...veja só: eu usava meu saudoso irmão Turiba, mais novo que eu, como cobaia: colocava-o de braços abertos encostado numa porta de madeira e mandava faca pra cima dele: que que isso meu deus, que loucura, eu poderia ter matado meu irmão....andávamos em cima de fios estendidos de um poste a outro... e outras maluquices...
....voltemos a Ney Matogrosso....Elvira Pagã....
Quem foi Elvira Pagã.
Elvira Pagã (pseudônimo de Elvira Olivieri Cozzolino) (Itararé, 6 de setembro de 1920 — Rio de Janeiro, 8 de maio de 2003) foi uma atriz, cantora, compositora e vedete brasileira. Com sua irmã Rosina Pagã, nome artístico de Rosina Cozollino (Itararé, 10 de julho de 1919 — Los Angeles, 3 de fevereiro de 2014), formou a dupla Irmãs Pagãs.
Elvirá Pagã e Ney Matogrosso, veio de uma verdadeira salada de nacionalidades: índios, pretos, italianos, paraguaios. por ai.....
Ney e Pagã vieram ao mundo para exercer a liberdade
Pagã não era presa a uma religião, ela aberta a todos os deuses e deusas, sendo que, por exercer o seu direito de ser livre num tempo que não em que as pessoas estavam aquém dela, foi presa durante 12 vezes, processada, torturada.....foi Elvira que inventou o uso do biquini....
"(...) Expondo curvas, ostensiva volúpia e idéias bastante avançadas para a época, além de enfrentar árduos preconceitos, Elvira Pagã foi homenageada numa das canções da tia do rock, Rita Lee. Já Ney Matogrosso declarou, "Foi depois de ver, com minha mãe, uma de suas apresentações na Rádio Nacional que eu resolvi ser artista"(...)"
A foto acima não traz o autor...talvez seja o mesmo autor desta foto postada pelo contar em seu instagram, ao que tudo indica o nome "@sergiosouza" foi grafado errado...tudo bem, melhor o feito do que o defeito...
Documentário relembra a carreira da dupla Luhli e Lucina, artistas que ganharam reconhecimento nos anos 1970, explorando o cenário hippie. As duas foram pioneiras da música independente brasileira e até hoje vivem um relacionamento a três com o fotógrafo Luiz Fernando Borges da Fonseca, que ao longo dos anos captou várias imagens das cantoras e instrumentistas por meio de uma câmera Super 8.
Nosso amigo Ney Matogrosso, igualmente hóspede da casa, maquiou as crianças para o bailinho da matinê do clube em Mangaratiba, e lá se foram elas cair no samba. Lindas.
Essas quatro tiraram belas fotos do cantor,...elas estão querendo produzir um curta-metragem, talvez uma história envolva elas quatro atuando como seguranças do cantor, deve ficar bom, elas são divertidas, vai ficar bom o filme...
– Still da gravação feita pela Radio Télévision Suisse Romande (RTSR) do show de Ney Matogrosso no 17º Festival de Jazz de Montreux, 9 de julho de 1983. A imagem mostra o momento em que o artista Keith Haring, convidado para produzir o poster do evento, desenha o cantor numa tela, que ele presenteia a Ney no final no final.
@alkistismich não sei se tem como vc pode copiar e acessar este link 🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕http://www.spincantor.blogspot.com 🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕e acessar via notebook e, não sendo possivel desta forma, vc pode compartilhar no WhatsApp meu post de momentos atrás....adoro esta musica e, como vc é na Grécia, sempre lembro de vc... trata-se de um video que alguèm gravou no seu pais ...adoro suas pinturas representações de @neymatogrosso bjs
"Mi Par D'Udire Ancora, de Georges Bizet, da ópera Os Pescadores de Pérolas, por Ney Matogrosso, do álbum Pescador de Pérolas (1986), com clips de home movies feitos em Hyraclion, capital de Creta, em Agosto de 2007.
I'm a man, I'm an animal, I am a woman
I am the table and the chairs of this cabaret
I'm your deep love, I'm your place in the world
I'm the fever that burns you but you do not let
I am your voice screaming but you will not accept
The ear that listens to him when the voices lurk
In bars, in bed, at home, in the mud.
I'm new, I'm old, I'm not that time has
What has always been alive, but not always aware
What ever made you lack, what torments and kills him
I'm right, I'm wrong, I'm dividing
What has two parts not actually exist
The other cheek, but do not forget what you do
In bars, in mud, in the home, in bed.
I'm new, I'm old, I'm not that time has
What has always been alive
I'm right, I'm wrong, I'm dividing
What has two parts not actually exist
And do not forget what you do
In bars, in mud, in homes, in the mud
In the mud, in bed, in bed
Letra da música:
Sou um homem, sou um bicho, sou uma mulher
Sou a mesa e as cadeiras desse cabaré
Sou o seu amor profundo, sou o seu lugar no mundo
Sou a febre que lhe queima mas você não deixa
Sou a sua voz que grita mas você não aceita
O ouvido que lhe escuta quando as vozes se ocultam
Nos bares, nas camas, nos lares, na lama.
Sou o novo, sou o antigo, sou o que não tem tempo
O que sempre esteve vivo, mas nem sempre atento
O que nunca lhe fez falta, o que lhe atormenta e mata
Sou o certo, sou o errado, sou o que divide
O que não tem duas partes, na verdade existe
Oferece a outra face, mas não esquece o que lhe fazem
Nos bares, na lama, nos lares, na cama.
Sou o novo, sou o antigo, sou o que não tem tempo
O que sempre esteve vivo
Sou o certo, sou o errado, sou o que divide
O que não tem duas partes, na verdade existe
Mas não esquece o que lhe fazem
Nos bares, na lama, nos lares, na lama
Na lama, na cama, na cama
Música
Mal necessário
Artista
Ney Matogrosso
Álbum
Feitiço (1978)
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