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domingo, 24 de março de 2019

Links comentários Ney Matogrosso


Os comentários abaixo foram feitos por mim e outras pessoas, no Portal GGN, do jornalista Luis Nassif. Não tenho o link do post, uma vez que o GGN teve sua plataforma formatada, eliminando umas páginas que eu possuía por lá...

26 comentários
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INVANOVICH
NEY MATOGROSSO CHUPOU TODAS..DIGO:TODOS

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alfeu

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Spin in Progress1
Alfeu, que video raro, mostra os momentos antes do show no maracanazinho, o público, são 8 minutos, será que existe a gravação de todo este show histórico, me chama a atenção essa multidão reunida quando os milicos desciam o cacete por qualquer motivo
Frente

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Panranpanpan

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Demarchi

   
Demarchi

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mariah
Minha mãe, que era dos tempos do Tonico e Tinoco, adorava o Ney e o achava engraçadíssimo. Ela não tinha preconceitos.

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Spin in Progress1
Mariah, obrigado por comentar, bem como aos demais que participaram desse mutirão em busca da alegria neste momento de tristeza face a tragédia que vitimou os jovens de Santa Maria, e viva a alegria e a juventude, não à caretice, não à burrice, não ao preconceito, viva a arte, grande abraço!
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Demarchi
   
Demarchi

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Spin in Progress1
Só para acrescentar, Ney no show "Homem de Neandhertal", em 1975

Ney Matogrosso - Singer/Composer Ney Matogrosso - Singer/Composer
por Carlos Ebert 
Chico e Ney Matogrosso Olha aqui o Chico Ba

Foto Agência O
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Demarchi
Demarchi

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Spin in Progress1
Essa liberdade  
A estréia do show "Bandido" foi na Penitenciária Lemos de Brito, após votação dos presidiários, que escolheram o cantor para ali se apresentar http://velhidade.blogspot.com.br/2011/11/ney-matogrosso_17.html   

"Foi em janeiro de 1977 que 2000 presos da Penitenciária Lemos de Brito, no Rio de Janeiro, numa enquete   para escolher quem faria o show de encerramento do festival de música promovido por eles, escolheram o que representava a liberdade:  Ney Matogrosso.
Com a idéia de "Bandido" já na cabeça, o convite não poderia deixar de ser mais oportuno.Ney subiu no palco; na plateia 2000 pessoas com os olhos arregalados prestando muita atenção naquele corpo magro, que não parava de se mexer como uma serpente, e naquela voz fina e afinada. Alguns comentários: "Parece a Carmem Miranda." E Ney foi cantando cada vez com mais liberdade. "Canta 'Cubanacan'?" E por que não? Oshow foi o maior sucesso. A partir dessa experiência com os presidiários, veio toda a idéia do show e de um novo disco". (Revista Música - a nova impressão do som nº 7 - 1978).

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Spin in Progress1
Essa liberdade

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Demarchi
Esse também é de 1975 :
Demarchi

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Spin in Progress1
Lindo. Este é o primeiro vídeo feito no Brasil e, se não me engano, no mundo. Vejo aí a incorporação da mãe, dona Beita, essa senhora da foto, o "seu filho",  era assim que o  pai dele referia-se ao cantor. Grande Dona Beita, este o nome dela, uma linda e altiva mulher, dá prá notar.

imagem de Orlando_Campinas

Orlando_Campinas
E em 1997, Ney está absolutamente primoroso com "Veleiros" de Villa Lobos. 

imagem de Spin in Progress1

Spin in Progress1
Orlando, que bela música, as imagens mostram um Ney mais para pai de família, contido, como este senhor da foto abaixo, no caso o próprio pai de Ney Matogrosso. O pai não queria que o filho seguisse a carteira de artista, coisa de "viado".  Uma autoridade que Ney diz ter enfrentado e, ao final, domado, os dois ficaram amigos. 

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Demarchi
Veja que maravilha esse vídeo !  As crianças devem achar um barato.
Demarchi

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Jair Fonseca
Eu e milhões de crianças do Brasil, na época, achávamos um barato! Nei Matogrosso parecia um índio-hippie- bárbaro vindo de Marte.. Em suma: acho que gostávamos porque ele era o tipo mais estranho de palhaço que alguém já foi. Além disso, a sua voz e as canções dos Secos & Molhados eram excelentes, e também muito diferentes. Naquela época, ao contrário da maioria da meninada de hoje, a gente gostava do que era diferente. Grande figura ele, até hoje.

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Spin in Progress1
O garotinho magrelo abaixo iria adorar, trata-se de Ney de Souza Pereira, parece que ai incorporado pelo personagem que o tornou famoso, vai ver que o artista já traz o  seu persona quando vem ao mundo, creio que sim, volta e meia vem à tona, Ney só soube disso após os 30 anos de idade, poderíamos te-lo ouvido cantar bem antes, não é mesmo

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Marcia
Uma  graça,  Avatar.
A verdade pode machucar mas é sempre mais digna.

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Ivan de Union
Erro na data!  ERRO, AVATAR!
Se ele tivesse 17 anos em 73 ele seria 4 anos mais velho que eu e teria 56 ou 57 anos hoje.  Mas hoje ele tem quase 71!
Foto fantastica!

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Spin in Progress1
Ivan, obrigado por comentar, as legendas ficaram meio atrapalhadas. Essa foto aos 17 anos deve ser do final da década de 50 pro começo da década de 60, quando nem vislumbrava seguir a carreira artística, quando ainda jovem foi serviço as Forças Armadas no DF, depois foi funcionário público num Hospital, trabalhou na área de recreação com crianças, muitas em fase terminal, abandonou tudo para seguir a filosofia hippie, o que já deixou seu pai de orelha em  pé,  e daí foi apresentado por sua amiga Luli ao João Ricardo, em 1971,  quando começou a ensaiar, tendo estreado num  anexo do Teatro Ruth Escobar no final de 1972, aos 31 anos, idade que tinha quando se apresentou como vocalista dos S & M no início de 1973, em SP,  época da foto.  Abração.
"(...)Hoje considerado um dos maiores intérpretes do Brasil, o nome artístico Ney Matogrosso foi adotado somente em 1971, ao ir para São Paulo[1]. Desde cedo demonstrou vocação artística: cantava, pintava, interpretava. Teve a infância e a adolescência marcadas pela solidão, até completar dezessete anos, quando deixou a casa da família para entrar na Aeronáutica, Ney ainda não fazia idéia do que faria na vida. Gostava de teatro e cantava esporadicamente, mas acabou indo trabalhar no laboratório de anatomia patológica do Hospital de Base de Brasília, a convite do primo. 
Tempos depois foi convidado para participar de um festival universitário e chegou a formar um quarteto vocal, sob protestos da professora de canto e apesar do regente do coral do qual fazia parte elogiar sua voz especial, depois do festival, fez de tudo um pouco, até atuou em um programa de televisão. Também concentrou suas atenções no teatro, decidido a ser ator. Atrás deste sonho, ele desembarcou no Rio de Janeiro em 1966, onde passou a viver da confecção e venda de peças de artesanato em couro. Ney adotou completamente a filosofia de vida hippie.
Neste período, viveu entre o Rio, São Paulo e Brasília, até conhecer João Ricardo; João procurava um cantor de voz aguda para um conjunto musical e convidou Ney para ser o cantor do grupo Secos & Molhados(...)". 
http://www.letras.com.br/#!biografia/ney-matogrosso


imagem de Jair Fonseca

Jair Fonseca
Ivan,  a foto com 17 anos é a do garoto com camiseta do Colégio Estadual. A dos Secos & Molhados é de 73.

imagem de Ana Beatriz dos Santos

Ana Beatriz dos Santos
Sim, o Ney estreou no Secos & Molhados em 1972, aos 31 anos de idade, ele nasceu em 1.8.1941, belo post, sou fã de carteirinha desse grande artista

imagem de Spin in Progress1

Spin in Progress1
Ana, como em 1 de agosto de 1972 o cantor completou 31 anos de idade, então de fato era esta idade que ele tinha quando iniciou sua carreira na MPB:
1973 a 1974 Secos e Molhados
Recorde de público no Maracanãzinho, RJ. showspróximo >A MAGIA DO SECOS & MOLHADOS 
Vinícius Rangel Bertho da Silva*
Aquelas noites de dezembro de 1972 jamais teriam sido as mesmas se um grupo musical composto por três rapazes não tivesse se apresentado na Casa de Badalação & Tédio, uma espécie de anexo do Teatro Ruth Escobar, em São Paulo. Surgia, naquele palco, ao lado de João Ricardo e Gerson Conrad, uma criatura bem estranha: um rapaz bigodudo requebrando provocativamente, com uma voz incomum e insólita para alguém do sexo masculino, vestido com uma calça de cetim e uma grinalda na cabeça, bastante maquiado e repleto de purpurina. Não parecia nem homem nem mulher, nem rumbeira nem cigana, nem animal nem ser humano. Era Ney Matogrosso que vinha a público com todo o seu fogo cênico e desaforado, acalentado por anos e anos de teatro.

Graças ao empenho do empresário Moracy do Val, que decidira contratar o grupo assim que o assistiu pela primeira vez, a temporada de shows no Ruth Escobar rendeu uma série de apresentações em outros locais, transformando o Secos & Molhados em uma sensação das noites paulistanas como num passe de mágica. Poucos meses depois de sua estréia nos palcos, o grupo entrou no estúdio Prova (SP) para as gravações de seu primeiro disco. Entre maio e junho de 1973, o álbum foi gravado.

A capa do primeiro disco do Secos & Molhados foi fotografada e produzida por Antônio Carlos Rodrigues, que, ao tomar conhecimento do nome do grupo, decidiu criar uma mesa de jantar com produtos perecíveis normalmente vendidos em um armazém (um nome genérico para secos e molhados). Porém, o prato principal do banquete consistia simplesmente das cabeças de Ney Matogrosso, João Ricardo, Gerson Conrad e Marcelo Frias (baterista que não aceitou integrar o grupo).

Ao lançar o álbum, a gravadora Continental produziu apenas 1.500 cópias do primeiro trabalho do Secos & Molhados. No entanto, a aparição do grupo em rede nacional na estréia do programa Fantástico, da Rede Globo, provocou uma enorme curiosidade por parte do grande público em relação à novidade que surgia. Em aproximadamente uma semana, os 1.500 discos já tinham sido vendidos. Os executivos da indústria fonográfica se viram obrigados a derreter vinis de outros artistas que não vendiam tanto para fabricar mais álbuns do Secos & Molhados, uma vez que faltava matéria-prima disponível para prensar mais discos. Enquanto isso, as rádios tocavam sucessos como “O Vira” (João Ricardo – Luhli), “Sangue latino” (João Ricardo – Paulinho Mendonça) e “Rosa de Hiroshima” (Gerson Conrad – Vinícius de Moraes).

Os shows de lançamento do primeiro disco foram no Teatro Itália, em setembro de 1973, rendendo uma série de lembranças inesquecíveis para os que estiveram lá para assistir o grupo nos palcos. A partir daí, Gerson Conrad, João Ricardo e Ney Matogrosso começaram a se apresentar por todo o Brasil, causando frenesi por onde passavam. Um exemplo deste fato se deu no Rio de Janeiro em novembro do mesmo ano, numa temporada no Teatro Tereza Rachel: o assédio dos fãs era tão grande que filas e filas se formavam na expectativa de ver o Secos & Molhados no palco!

Era evidente que uma manifestação tão rica e intensa como o Secos & Molhados incomodava a ditadura militar que castigava o Brasil no início da década de 70. O incômodo não se justificava por algo político sem querer ser (o Secos não era um grupo politicamente engajado), mas por possuir uma irreverência que afrontava a moralidade de muitas famílias brasileiras. Abordar a falta de liberdade e expor a sexualidade incomum (até então) provocava a inquietação nas altas patentes do governo. Entretanto, censurar um fenômeno maciço de crítica e público era tarefa impossível.

A aparição de Gerson Conrad, João Ricardo e Ney Matogrosso no Rio de Janeiro foi tão bem-sucedida que eles foram convidados para uma temporada de um mês no Tereza Rachel, com direito a uma censora dentro do camarim de Ney o tempo todo. O sucesso foi tamanho que eles decidiram fazer um show de encerramento no Ginásio do Maracanãzinho, em 13 de fevereiro de 1974. Muitos acharam o convite um absurdo, pois nenhuma atração brasileira tinha tido a oportunidade de se apresentar naquele palco apenas com seu próprio espetáculo. Outros temiam que Ney fosse agredido pelo público. Havia expectativas de que não haveria pessoas suficientes para preencher o local.

A receptividade dos mexicanos também foi muito positiva. Em pouco tempo, a postura ousada e provocante do Secos & Molhados deixou o país em polvorosa, com direito a uma foto deles na capa da famosa revista norte-americanaBillboard. Segundo os membros do grupo, empresários norte-americanos, fascinados com o impacto visual provocado pela maquiagem de Ney, João e Gerson, convidaram-nos para apresentações nos Estados Unidos. Ney Matogrosso relatou, certa vez, que um destes executivos lhe propôs a abandonar o Secos & Molhados e fazer uma carreira solo na terra do Tio Sam com um repertório mais pesado e mantendo sua indefectível presença de palco. A possibilidade de se transformar em uma versão glitter e caricatural de Carmen Miranda em um território cuja língua jamais dominara não o animou, para o alívio de muitos brasileiros...

Em pouco mais de um ano, o primeiro LP do Secos & Molhados vendeu cerca de um milhão de cópias, concorrendo com o maior vendedor de discos do Brasil em todos os tempos, Roberto Carlos. Pela primeira vez em sua história, o “Rei” se viu obrigado a dividir seu trono com corujas, pirilampos, sacis e fadas.

Ao retornarem do México, iniciaram-se as sessões de gravação do disco sucessor ao álbum das cabeças cortadas. As turbulências internas entre os integrantes do Secos & Molhados provocaram rumores de sua dissolução antes do início das gravações. Ney Matogrosso já tinha optado por abandonar o grupo, decisão que só seria oficialmente tomada assim que o segundo disco fosse para as lojas. João Ricardo assumiu a produção do trabalho, função que antes cabia a Moracy do Val, que, nesta altura dos acontecimentos, não era mais empresário do Secos. As gravações do segundo álbum do Secos & Molhados se deram em meio a uma atmosfera de desentendimentos, disputas e crises.

Previa-se que o lançamento do segundo disco do Secos & Molhados seria o principal acontecimento fonográfico de 1974, mas as notícias da separação de seus integrantes chegaram aos jornais antes da primeira semana de agosto. Muitos compraram o novo álbum com um sabor de tristeza ao saber que Gerson Conrad, João Ricardo e Ney Matogrosso já não eram mais um único grupo. Os três decidiram sair em carreira solo a partir da dissolução do fenômeno: Gerson Conrad se uniu a Paulinho Mendonça (co-autor de “Sangue latino” e “Delírio...”, do segundo disco) gravou um álbum em parceria com a cantora e atriz Zezé Motta no ano seguinte e depois fez um trabalho solo em 1981 (Rosto marcado); João Ricardo se dividiu em projetos solo e em formações alternativas do Secos & Molhados; Ney Matogrosso, por sua vez, seguiu em carreira solo e estreou em 1975 com o show Homem de Neanderthal e o discoÁgua do Céu-Passaro.

Contrariando todas as previsões, o Secos & Molhados não só conseguiu a façanha de ser a primeira atração nacional a lotar o Maracanãzinho (20 mil pessoas foram assisti-los e eles ainda deixaram outras milhares de pessoas do lado de fora!), como teve a sua apresentação transmitida pela Rede Globo para todo o Brasil. Tal acontecimento rendeu em uma das noites mais importantes da História da Música Popular Brasileira e foi fundamental para que o grupo seguisse rumo a uma turnê de duas semanas pelo México, tempos depois. Em 1980, foi lançado o LP Secos & Molhados Ao vivo no Maracanãzinho, com supervisão de Gerson Conrad e com os melhores momentos daquele show. Este trabalho nunca foi lançado oficialmente em CD por não possuir uma boa qualidade técnica e problemas de som. 

Brigas e farpas à parte, a carreira do Secos & Molhados marca um dos momentos mais importantes da música popular brasileira. Seus discos e suas apresentações ao vivo renderam legiões de fãs e admiradores até os dias de hoje. Falar sobre a magia em torno do Secos & Molhados não é apenas se referir à trajetória de nossas artes, mas é também recorrer à memória coletiva de muitos brasileiros.
* Vinícius Rangel Bertho da Silva é Professor, Pesquisador e mais um dentre vários fãs do grupo Secos & Molhados.     
SET LIST
Músicas:
  • Sangue latino
  • O vira
  • O patrão nosso de cada dia
  • Amor
  • assim assado
  • Mulher barriguda
  • El rey
  • Rosa de hiroshima
  • Prece cósmica
  • Rondó do capitão
  • As andorinhas
  • Fala

Obs: As músicas podiam sofrer algumas alterações no decorrer dos shows.


Ficha Técnica:

Ney Matogrosso – Vocal
João Ricardo – Violões de 6 e 12 cordas,Vocal e Harmônica
Gerson Conrad – Violões de 6 e 12 cordas, vocal
Banda:
Emilio Carrera – piano acústico, elétrico e percussão
John Flavin – Guitarra
Willie Verdaguer – Contrabaixo
Marcelo Frias / Norival D’Ângelo – Bateria
Sergio Rosadas (Gripa) – Flauta

Produção:
Som: Transasom
Luz: Waltur
Operação de Som: Ivan de Souza
Operação de Luz: Walter Brandão
Montagem: Luiz Leme
Cenografia: Vicente Pereira
Direção de Produção: Luizinho Proença
Direção de Promoção: Roberto Lessa
Direção geral: João Ricardo



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